quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Que São Parábolas?

Conhecendo Sobre Parábola.

Origem:Do grego parabolé, que vem de pará (= ao longo de, ao lado de, passando perto, junto de) e bolé (= o que foi jogado). Bolé vem do verbo grego bállo, que significa jogar, lançar. Para expressar o ato de lançar uma pedra, que passa de raspão, os gregos usam o verbo paraboleúomai.
Conceito:Significa narrativa curta, não raro identificada com o apólogo e a fábula, em razão da moral, explícita ou implícita, que encerra e da sua estrutura diamétrica. Distingue-se das outras duas formas literárias pelo fato de ser protagonizada por seres humanos. Vizinha da alegoria, a parábola comunica uma lição ética por vias indiretas ou simbólicas: numa prosa altamente metafórica e hermética, veicula um saber apenas acessível aos iniciados.
A alegoria é um recurso usado para transmitir um significado, uma lição, um conceito, de forma figurada e envolvente, levando as pessoas a imaginarem a situação e a refletirem sobre a lição. É expressa na forma de linguagem e também nas pinturas, nas esculturas, e nas artes em geral. A parábola é uma forma de alegoria breve e objetiva. A Bíblia Sagrada, a Torá, o Alcorão e muitos outros livros religiosos e não religioso, apresentam diversas formas de alegorias. Cada parábola traz uma mensagem reflexiva sobre comportamentos humanos. Ela possui um forte poder de despertamento, conduzindo-nos a retomada de caminhos, atitudes.
 Sites Pesquisas:http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_3640.htmlSérgio Biagi Gregório -http://albertofedel.blogspot.com/2009/08/parabola-conceito.html 



Algumas Parábolas Interessantes!


Julgando Pessoas

Uma senhora ia fazer uma viagem de avião e, no caminho da sala de embarque, resolveu comprar uma revista e um pacote de biscoitos.
Já na sala, sentou-se numa poltrona para descansar e ler um pouco enquanto o vôo não era chamado.
Ao Lado dela, sentou-se um homen e, quando ela pegou o primeiro biscoito, ele também pegou um. A senhora sentiu-se ultrajada, mas não disse nada e apenas pensou: “Que sujeito abusado e atrevido”.

A cada biscoito que ela pegava o homem também pegava um e a senhora ia ficando tão irada que não conseguia reagir, e seu rosto crispado deixava á mostra toda a sua revolta com aquele homem.
Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que esse cara vai fazer agora”?
E então o homem pegou o biscoito e partiu-o ao meio deixando a outra metade para ela. Ela não suportando mais aquela situação, fechou a revista com fúria, pegou sua bolsa e dirigiu-se ao embarque.
Já dentro do avião, ela sentou-se á sua poltrona e, para sua surpresa, seu pacote de biscoitos estava intacto em sua bolsa. A vergonha e sentimento de culpa vieram á tona no vermelho da sua face e não havia mais como se desculpar.
O homem havia dividido os biscoitos dele sem se sentir revoltado ou indignado enquanto ela bufava de ódio por julgar errada a situação.
Jamais devemos fazer julgamento de coisas ou pessoas, pois corremos o risco de julgá-las conforme nossas tendências, sempre próprias e parciais.
http://www.mundodastribos.com/parabola-julgando-pessoas.html
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A Falha

 Numa exposição de obras de arte, havia um quarto de um pintor muito famoso na região. Era uma obra impressionante pela beleza dos desenhos e perfeição na luminosidade das cores. Mostrava uma senhora em trajes muito pobres, batendo á porta de uma linda mansão, impressa em meio a bosques, céu azul e montanhas ao fundo.
Havia muitos elogios e admiração por aquela obra até que um dos presentes percebeu uma falha no quadro: a porta não tinha fechadura, e, chamando o Curador, apontou a terrível falha naquela obra de arte.
O Curador então, com um leve sorriso nos lábios, disse:
- É assim mesmo. Essa é a porta do coração. Só se abre por dentro
Ninguém conseguirá abrir a porta do nosso coração se nós mesmos não o fizermos antes.
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Publicado por Tuga, Categoria Genérico.




Pote Rachado
Publicado por Tuga, Categoria Genérico.




Um carregador de água, na Índia, levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara que ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O porte rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos; diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. O pote rachado, porém, estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia designado a fazer.
Após perceber que, por dois anos, havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, á beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê? Perguntou o homem. – De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos, fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o pote.

O homem ficou triste pela situação do velho pote; e, com compaixão, falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, á medida que eles subiam à montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas, ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote.
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que, a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essas flores para dar graça a sua casa.
Veja seus defeitos sob um novo ângulo, pois nada é absolutamente mau ou absolutamente bom nessa vida.



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Seja Bem Vinda, Professora Amanda ao Turno Matutino!



Professores do Projeto Ressignificação do Ensino Médio.



A Importância da Vírgula

Como uma vírgula acabou com um namoro no dia dos namorados

    Conta-se que, em Palmeirinha do Vale, cidade de dezessete mil viventes, que se situa perto de Santana do Arrebol do Oeste, havia uma professora de português, extremamente rígida, de nome Austeresa de Jesus.
Ela era de tal modo rigorosa para com os alunos que estes temiam encontrá-la mesmo no dia-a-dia, na praça central, na mercearia, na farmácia.
    Dizem que ela interpelava seus pequenos educandos, estivessem onde estivessem, sobre as mais variadas regras gramaticais. Ai de quem não soubesse a resposta: ela sacava seu caderninho rosa, anotava o nome da vítima, a pergunta que lhe fizera, a resposta dada --ou a falta dela-- e o quanto valia relativamente à nota escolar.
Dependendo do grau de dificuldade da pergunta, ela diminuía 0, 1, 0,2 ou 0,5 da nota que o aluno tirasse na prova seguinte. Era um suplício para as pobres crianças palmeirinhenses.
    Quando Austeresa era jovem, enamorou-se de um rapaz bem-apessoado, também professor de português, de nome Telos Alonso. Ele, porém, não tinha a mesma capacidade intelectiva dela nem a mesma habilidade em sala de aula nem a mesma rigidez. Era um moleirão a bem dizer, que nem gostava muito de estudos aprofundados. As maldizentes até comentavam que ele não era homem para uma mulher como Austezinha, como a chamavam carinhosamente.
    O namoro entre eles durou exatamente onze meses e vinte e sete dias. O estopim para o término do relacionamento foi um cartão que ele lhe mandara no dia dos namorados em que escrevera "Para a minha namorada Austereza de Jesus". Ao ler esses dizeres, quase teve uma síncope; chegou a perder o juízo. Pegou de uma caneta e imediatamente escreveu-lhe uma pequena carta, em que dizia:
     “Telos Alonso, é de conhecimento geral em Palmeirinha que tolero os maiores sofrimentos, que suporto as maiores provações. É, no entanto, também comentário corrente que há duas situações que jamais enfrentarei: traição e erro gramatical. E você, meu ex-amado, acabou de cometer ambos: você, professor de português, sabe muito bem que os nomes próprios femininos formados pela posposição do sufixo -esa ao radical se escrevem com S, não com Z.
    Como meu namorado há quase um ano ainda erra meu nome, trocando letras? Não me importo tanto pelo erro de meu nome, mas importo-me --e muito-- com o trocar letras. Poderia ter-me chamado de Austerise; não me atenazaria tanto, pois teria usado as letras adequadas: nomes femininos terminados em -ise se escrevem com S, como Denise e Anelise; mas ignorar que se escrevem com -ês e -esa nomes de pessoas, como Inês, Teresa e o meu, logicamente, Austeresa, adjetivos pátrios, como português e portuguesa, e títulos sociais ou nobiliárquicos, como camponês e camponesa, marquês e marquesa e ainda princesa, a maneira como me tratava, é demais para mim.
    Fico agora a pensar: cada vez que me chamava de princesa, sua mente produzia princeza? Não. É demais para mim. Não suporto tal provação. E a traição? Como a descobri? Você mesmo se delatou: '...minha namorada Austereza'. Assim escreveu você; sem vírgula. Assim escolheu me mostrar que tem outra namorada. Não teve coragem de me contar pessoalmente, contou-me por subterfúgio, e eu entendi.
    Ao não colocar vírgula entre meu nome e o substantivo que ele especifica, mostrou-me que não sou a única. Se o fosse, ter-me-ia escrito '...minha namorada, Austeresa', com vírgula. Muito perspicaz foi você, dar-me a conhecer uma situação por meios gramaticais: substantivo próprio que especifica substantivo comum, sem vírgula entre eles, restringe, ou seja, há mais de um: 'Professora Austeresa', sem vírgula, pois não sou a única professora, há muitas; mas substantivo próprio que especifica substantivo comum, com vírgula entre eles, explica, ou seja, só há um: '...minha namorada, Austeresa', com vírgula; eu seria a única, mas não o sou; sei-o agora.
    Aliás, nem me importo mais com o namoro. Mesmo não havendo a traição, não quero mais tê-lo como namorado, pois dois erros de português em uma única frase cometidos por um 'professor de português' é demais para mim. Adeus."
Nota do autor: Isto nem Austeresa atinou: o substantivo telo, na cidade de Beira, em Moçambique, é usado como sinônimo de jumento; e alonso, em uso informal, significa parvo, tolo, pateta.Parte superior do formulário
Dílson Catarino leciona gramática na 3ª série do ensino médio e no cursinho pré-vestibular do Colégio Maxi, em Londrina (PR). Veja outras dicas de gramática no site do professor.
E-mail: dilsoncatarino@uol.com.br

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O dia a dia de atividades, trabalho e muita alegria no Theotônio!



















Ressignificação Curricular do Ensino Médio

O Colégio Estadual Theotônio Villela está investindo na qualidade das aulas optativas na proposta de ressiginificação curricular do Ensino Médio.
As disciplinas optativas vem ao encontro de necessidades e interesse dos adolescentes e jovens desta unidade de ensino.





Os alunos estão motivados e demosntram boa receptividade a proposta que já é uma realidade e promete dar bons resultados.

Colégio Theotônio Trabalhando Com a Inclusão Social.

Equipe Pedagógica e Compromisso Com o Ensino de Qualidade

Grupo Gestor do Colégio Theotônio Com Força Total em 2011


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

A Adolescência e a Sexualidade



Sexo na Adolescência                                

Transformações da Mente e do Corpo
A Adolescência, período de vida compreendido entre 10 e 20 anos, é uma fase bastante conturbada. Ocorrem transformações físicas e emocionais importantes, preparando a criança para assumir um novo papel perante a família e a sociedade. A criança desenvolve-se, amadurece e fica apta para usufruir sua sexualidade, firmando sua identidade sexual e buscando um par, já com a possibilidade de gerar filhos.
A fase onde há modificações no corpo chama-se de Puberdade. Ocorre a primeira menstruação nas meninas (menarca), as poluções masculinas (ejaculações espontâneas sem coito), o crescimento de pêlos no corpo, a mudança de voz nos rapazes, o amadurecimento da genitália, com aumento do tamanho do pênis e dos seios, entre outros.
Mas nem sempre esta fase vem acompanhada das transformações emocionais e sociais que são o marco da adolescência. Dependendo da cultura de cada povo, a adolescência pode chegar mais tarde, independente da criança estar já bem desenvolvida fisicamente. É o caso dos países ocidentais, como os Estados Unidos e a Inglaterra ou França. O processo de educação continuada e a grande soma de informações, por exemplo, acabam por retardar a necessidade, por parte dos jovens, da busca de uma vida separada de seus pais. Muitos ainda moram com a família depois dos 20 anos. Já em sociedades mais simples, como em algumas regiões do Brasil, da África ou da Ásia, a necessidade de força braçal, desde muito cedo, antecipa a entrada da criança na adolescência e nas responsabilidades que lhe são devidas.


O Adolescente e a sua Sexualidade
A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da super informação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual freqüente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.
Imagens: WWW.google.com

Você Já Sofreu Bullyng _ Conheça Mais Sobre o Assunto

Bullying

Imagem: http://www.google.com/
Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Receita Deliciosa Para o Seu Final de Semana

Pavê de Bolachas
Ingredientes:
2 pacotes de pudim de chocolate
2 pacotes de pudim de baunilha
1 litro de leite
1 pacote de bolacha recheada
1 pote de cereja em calda

Modo de Preparo
Para os pudins:
Em uma panela acrescente o pacote de pudim de chocolate e
 500 ml de leite, aqueça e vá mexendo até engrossar. 
Em outra panela acrescente o pacote de pudim de baunilha e 
500 ml de leite,
aqueça e vá mexendo até engrossar.
Montagem
Em um refratário coloque o pacote de bolacha recheada no fundo e coloque camadas do pudim de chocolate e outra do pudim de baunilha. Acrescente a cereja e leve para gelar.
               
Rendimento: 3 porções 

Fábulas de Esopo

FÁBULA
O Lobo em Pele de Cordeiro
Um dia, o lobo teve a brilhante idéia de mudar sua aparência para conseguir alimento mais facilmente. Vestiu-se com uma pele de cordeiro e saiu para pastar no meio do
rebanho. Quando o pastor recolheu as ovelhas, ele ficou todo animado.
        - É hoje que encho minha pança. Primeiro como as pobrezinhas, depois a ração que elas comeriam.
Mas eis que o pastor veio buscar uma ovelha para comer no dia seguinte e a primeira que puxou foi justamente o lobo. Ao ver a cara do intruso, matou-o a paulada.


        Moral

        Quando enganamos os outros, acabamos pagando caro.


Fábula de Esopo. Coleção Recontar- A
daptação Ivana Arruda Leite












Para Refletir

Para que Gritar?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”.
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu: "Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?”.
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê?
Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
“Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta". Mahatma Gandhi

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